Minha
Vida
Meu nome é
Edivaldo Araújo de Souza, nasci no ano de 1948 na Bahia. Estudei no colégio
Jorge Teixeira, comecei a estudar lá e fui até a 4º série. A escola onde eu
estudava era meio acabada, mas lá o aprendizado era muito bom, gostava de todas
as matérias porem a matéria que mais gostava era de matemática.
Quando chegava a
hora do recreio,chamava meus amigos, pois
tinha bastante amigos e íamos
brincar de futebol. Quando perdia no
futebol, eu não ficava zangado, apesar de que eu não era encrenqueiro. Minhas
notas na escola eram muito boas e eu gostava de estudar.
Nunca mais vi a
escola desde que vim para Rondônia, mas
creio que a escola daquele tempo para cá tenha mudado muito.
Alice de Souza Percinotto – Texto baseado
na entrevista realizada com o senhor Edivaldo Araújo de Souza, 64 anos.
A infância antiga
Nasci
em uma cidade no interior de São Paulo, minha família tinha vindo de Portugal e
migraram para o Brasil para ter uma vida melhor.
Eu
era o que se diga uma imagem idêntica da Olívia Palito,era muito tímida ,mas
bagunceira e muito estudiosa.
Gostava
muito de subir em árvores, porém era
proibida pelo meu pai ,que era criticamente rude.
Em
um dia subi bem alto e os galhos não
aguentaram e eu acabei caindo .Com falta de ar,vi meu pai preocupado se
aproximar. Com medo de apanhar, eu dizia que não havia acontecido nada comigo e
que estava tudo bem.
Na
época, eu brincava de pião, jabolô, mas eu gostava mesmo é de ler gibi. Uma vez
eu fui ler gibi na casa de minha amiga, mas perdi a hora e fiquei tempo demais
e fui correndo para casa. Chegando lá, eu me deparei com minha mãe muito preocupada
achando que tinha sumido. Naquele dia ganhei uma surra que jamais esqueci.
Hoje
tenho 62 anos, tive três filhos maravilhosos e estou viva até hoje para contar esta divertida história de minha infância para
vocês.
Beatriz Procópio Peris – História baseada
na entrevista de Maria de Lourdes
Procópio de 62 anos.
Tempos
modernos
Meu
nome é Eduwardo Manoel de Lima, tenho 83 anos de idade, nasci dia quinze do mês
quatro de mil novecentos e vinte e oito, na linda cidade de Santo Antonio da
Platina.
Quando
criança, estudei na escola Fazenda Boi Pintado, uma escolinha muito humilde com
paredes de barro e teto de palha, mas uma escola rica em conhecimento.
Às
vezes me pego lembrando do ensino de como era bom, lembro-me dos ditados,
lembro também de ter que recitar as capitais do Brasil, lembro-me
principalmente do provão. Lembro-me de que o provão era somente feito com a
turma da primeira classe, pois eram adiantados, eu fazia parte da terceira
turma, a turma dos atrasados, eu não podia participar, pois eu era dos
atrasados.
Lembro-me
de uma historia do dia do provão em que a diretora iria passar na sala pra
avaliar os alunos com o provão, nunca esqueço o dia em que eu passei da
terceira classe para a primeira. Nesse dia iria ser feito o provão, a diretora
chegou na sala chamou a Maria Joaquina que era adiantada para fazer o provão, a
Maria Joaquina não soube responder coisa alguma, a professora com raiva disse:
- Que vergonha, Maria Joaquina! Quer ver que se eu chamar um aluno da terceira
classe ele vai saber responder? Eduwardo levante-se!
A
professora me fez todas as perguntas, e todas soube responder, a professora me
chamou para o lugar da Maria Joaquina e ela a reprovou na terceira classe.
Lembro-me
das amizades, como éramos unidos, como nos ajudávamos.
Lembro-me
da estrada como era cheia de altos e baixos. Minha casa ficava a menos de uma
légua de distância, mas tinha alguns que
andavam cerca de cinco léguas para
chegar à escola.
Naquele
tempo, muitos não se interessavam pelos estudos, principalmente os pais que não
davam tanta importância ao ato de estudar.
Para
muitos a distância atrapalhava muito, pois moravam longe.
Lembro-me
da hora do lanche, quem levasse comia, quem não levasse comia resto dos outros.
Hoje
vejo como tudo mudou. Naquele tempo aluno não desrespeitava o professor,
sofríamos muito, mas adorávamos nossa escola.
Brenda Nara - Texto baseado na entrevista
realizada com o senhor Edwardo Manoel de Lima, 83 anos.
MINHA VIDA
Meu nome é
Neli Rodrigues Alixandre, nasci em Morro Azul , no Rio Grande do Sul. Comecei minha
vida lá e não tive infância como as outras crianças.
Durante toda a
minha infância trabalhei na roça, só podia parar quando voltava para casa
dormir à noite. Só saia para ir à igreja. E foi essa a minha rotina até os 14 anos.
A partir daí eu ficava em casa cozinhando, lavando e cuidando dos meus irmãos
mais novos.
Lembro-me bem
do lugar onde morava na infância, era
uma casinha simples , cheia de bichos, com telhas de barro, ficava bem no meio
do pasto e havia também um pomar onde íamos colher frutas.
Aos 15 anos,
eu me casei. Depois de casada, só tive tempo para cuidar dos meus filhos.
Ficava em casa trabalhando e depois ia para a roça ajudar o meu marido.
Os namoros da
época eram à distancia , com troca de olhares na igreja.
Fiquei viúva
aos 36 anos porque meu marido morreu em um acidente.
Depois disso,
vim para Ariquemes com os meus filhos. Meu marido me deixou uma casa e a pensão
para viúva.
Ainda passei
por uma grande dificuldade, pois meu filho mais novo teve apendicite e tivemos
que gastar de onde não tínhamos para pagar o hospital, mas mesmo assim, fui
seguindo a minha vida.
Nos dias
atuais as coisas melhoraram muito, principalmente em relação a tecnologia e os
recursos que hoje são bem melhores do que na época em que comecei a minha vida.
Carolina Santos Alixandre – Texto baseado na entrevista com a senhora Neli
Rodrigues Alixandre, em agosto/2012.
A história de
Carmelita Barreto Lima
Meu nome é Carmelita Barreto Lima, tenho 68 anos,
nasci no estado do Maranhão.
Eu estudava na escola Rui Barbosa,
lá na escola era muito legal. Eu tinha muitos amigos. As brincadeiras que eu e
meus amigos gostávamos de brincar eram: amarelinha, roda-roda e de circo.
Os professores eram muitos legais comigo,
eles eram dedicados, principalmente a professora de matemática. Era essa a matéria
que eu mais gostava.
Bons tempos aqueles,quando eu podia
brincar,correr e me divertir.
Essa é a minha história.
Diana
P. Lima – Texto produzido com base na entrevista feita com a senhora Carmelita
Barreto Lima 68 anos.
Minha
infância na escola
Eu nasci em
Itabuna-BA, em 1982. Eu estudei na escola de 1° e 2° grau Dr. Gamaliel, estudei
nessa escola no ano de 1992.
O
sistema de ensino era bom, os professores nos ensinavam muito bem. O ensino
mudou muito de lá para cá, principalmente porque agora, os alunos têm muito
mais oportunidades e a escola está bem mais equipada com recursos do que
naquela época em que estudei na Bahia. Também naquele tempo a escola não era um
lugar seguro.
Infelizmente
não tive muitas amizades em minha infância.
O
caminho da escola não era bom, pois tinha muitas pedras e cascalho, buracos e
nós morávamos muito distante.
As
pessoas ricas se davam bem na vida, pois as mães davam mais oportunidades para
elas e isto permitia que sonhassem com
um futuro ainda melhor.
Gabriella
Melo de Azevedo - Texto baseado na entrevista da senhora Simeia dos Santos
Melo, 30 anos.
BRINCADEIRAS
Eu
me lembro das minhas velhas brincadeiras engraçadas,boas para se divertir.
Brincava sozinha de casinha de boneca e no
velho balanço de madeira. Nas paredes da minha casa, eu riscava com uma pedra
de barro brincando de escolinha
Depois
que minha mãe via os Rabiscos, ela gritava meu nome e de longe eu escutava “Naadiiiiiiiiiiiiiiir”
Vem limpar isto.
Eu
ia com muito medo de apanhar, mas eu limpava e depois era só alegria!
Estela
D’Avilla da Mata Vieira. Texto Baseado Na Entrevista da Senhora Nadir da mata
Garcia, 65 anos.
SOU IRMA
Meu
nome é IRMA MARGARIDA KHUN, comecei a trabalhar na escola Anísio Teixeira em
1985, na secretaria e na biblioteca.
Antes,
em 1982 e 1983, estudei nesta mesma escola, mas foi a partir de 1988, que eu
comecei a dar aulas para o 2º ano. Na época era fácil ser professora porque os
alunos estudavam mais e nós tínhamos autoridade com eles.
Para
se conseguir energia, luz elétrica nas salas de aula existia um gerador que
abastecia toda a escola. Às vezes alguns alunos conseguiam estragar o gerador e
a conseqüência disso era a falta de aula, era bem isso que eles queriam: ficar
sem aula.
Bastante
coisa mudou de 1985 para cá, a escola era muito aberta, não havia muro, hoje
não, é toda murada e com mais segurança e também é bem maior do que antes.
Fiz
um curso de LIBRAS por causa da dificuldade que os alunos deficientes têm e eu queria
ajudá-los com os meus estudos.
Hoje a maior dificuldade que encontro na
profissão é a falta de valorização profissional. Antes o trabalho do professor
era mais valorizado até pelos alunos, hoje isto quase não acontece mais.
Guilherme Rafael Crisostomo
Castelo – Texto baseado na entrevista com a professora Irma Margarida Khun,
funcionária da EEEFM há 27 anos.
Minha
infância
Meu nome é Maria Nilsa Mendes
Nogueira, atualmente tenho 52 anos, sou casada e tenho 3 filhos.
Nasci
em Rondonópolis (MT), desde pequena morei em sítio e assim moro até hoje.
Minha infância, bom ela foi
maravilhosa durou muito tempo até os meus 17 anos. Tenho ótimas lembranças
dessa época boa, brincava, me divertia com as minhas irmãs, era muito feliz de
bem com a natureza e com os animais.
Chego a me emocionar quando me recordo
daquele tempo.
Sempre fui moleca, como não tínhamos
condições de comprar brinquedos, inventávamos carrinhos, brincávamos de salto
em vara, era ótimo!
Depois, comecei a trabalhar, me
casei, vim para Ariquemes, tive filhos. Me mudei para o sítio e hoje vivo a
vida que sempre quis.
Lívia Flávia Mendes e Silva – Texto
baseado na entrevista da senhora Maria Nilsa Mendes Nogueira, 52 anos.
Raízes
Meu nome é Luiza Oldete Mira, tenho 64 anos nasci
no ano de 1948,e minha cidade natal é
Londrina no Paraná, e já faz mais de 28
anos que vim para Ariquemes, em 1984.
Vim para Ariquemes, pois minha
irmã teve a ideia de eu,meu marido,e meus filhos viéssemos com ela
e com a oportunidade de melhorar
a situação financeira ,pois morávamos na roça .
Eu vim pensando no tempo que já
tinha passado,dos jogos de vôlei na minha infância,que era o meu
predileto,gostava desse jogo, pois eu e meus irmãos estávamos todos reunidos.
Sem ter comida típica, pois comemos comida normal no dia a dia, e
macarrão só no natal, e tendo como planta que mais gosto o pé de feijão andu, tenho medo da tristeza que chega dar dó.
E tenho vontade de conhecer o Rio de Janeiro, o Cristo Redentor e
falando em conhecer,me recordo da minha amiga de infância a Maria Aparecida
apelidada de ''Cida''.
E um vento e um frio que fazia em Londrina que gostava muito, e tendo
que me acostumar ao calor de Ariquemes.
Mas uma pena é só ter ido até o primeiro ano na escola e quando o escola
fechou a mais próxima ficava a 7
quilômetros para ir a pé .
Na época, a caneta não era como a de hoje em dia, era caneta de molhar
na tinta e a ponta onde se escrevia era como uma concha.
A MINHA VIDA
Eu sou Cláudio, vivi muita coisas
quando nasci, perdi a minha mãe e o meu
pai num sol nublado, eu fui adotado.
Eu
comecei cedo a trabalha comprei minhas roupas e bicicleta com o meu suor.
Logo, logo, eu perdi o meu pai adotivo e mais alguns anos depois, perdi a minha mãe.
Eu fui conhecer uma igreja todos os sábados, fui lá
e conheci o pastor e comecei a contar a minha história. Ele meu convidou para morar na igreja ir logo o pastor me apresentou para
a igreja e anunciou que eu seria promovido
a um pastor comecei então a morar na igreja.
Comecei namorar com a Rose, e logo logo me casei com ela fomos morar na casa dela e nós somos muito felizes.
Eu sou o padrasto
de 04 filhos Mateus Felipe,14 anos - Alan
de 15 anos , Lucas
de 12 anos e Alessandro
com 11 anos. Essa é a minha vida.
Mateus Felipe Borges – texto baseado na
entrevista com o seu padrasto, o senhor Cláudio.
É
Estudando que aprendemos
Meu nome é Edivaldo Araújo de Souza, nasci na Bahia
no ano de 1948 tenho 64 anos.
Estudei no colégio Jorge Teixeira, gostava muito da
matéria de matemática, cheguei até a 4ª
série. Lá, a escola era meio acabada,mas
eu aprendia muito bem.
Na hora do recreio,
o que mais gostava de fazer era jogar Futebol com os meus amigos,não era
encrenqueiro e nem gostava que alguém fosse.
Matheus Rodrigues dos Santos – Texto
baseado na entrevista com Edivaldo Araújo de Souza, 64 anos.
A vida de Julia
Sou Julia, uma mulher simpática e
engraçada. Nasci no dia 29 de novembro
de 1978.
Para ir à escola, eu tinha que andar
muitos quilômetros para chegar até lá e era muito cansativo.
Terminei o terceiro ano muito tempo
depois quando entrei na escola Anísio Teixeira. Nesta época gostava muito de
praticar esportes na escola.
Tenho quatro filhos e sou
considerada por eles a mãe mais legal do mundo.
Gosto de brincar de bola e de muitas
outras coisas.
Atualmente sou dona de casa e cuido
da minha família.
Maxwel dos Santos – texto baseado na
entrevista realizada com sua mãe, Dona Julia, em agosto/2012.
A
minha vida
Eu me chamo Waldecy Nunes de Paula.
Eu tive com a minha ex-mulher sete
filhos, hoje todos eles estão vivos e têm esposas e filhos.
Eu me acho um homem muito sortudo porque
sempre que eu estou triste, eu tenho os meus netos e os meus filhos e não posso
esquecer-me das minhas noras que também
são boas comigo para falar a verdade, são uns verdadeiros amores.
E
os meus netos gosto muito deles, são bagunceiros e tudo, mas são legais, todos
eles.
No tempo em que eu cheguei em Ariquemes, era um
lugar muito bom de se morar, não tinha nada dessas coisas que tem hoje em
dia. Eu preferia a antiga Ariquemes mas fazer o que?O tempo não pode ficar parado
tem que andar,né?
Hoje
em dia, na televisão só fala de roubo, assalto e essas coisas ruins. Cadê
que fala de uma igreja ou seja, qualquer
coisa do tipo? Não se fala de nada
disso!
Eu
tenho uma vida muito boa se ficar melhor, estraga.
Rivan
Campina dos Santos - Texto inspirado na entrevista de Waldecy Nunes de Paula.
Temporada Difícil
Oi, meu nome é
Angelino Barbosa da Silva. Minha infância era muito difícil, tenho 75anos Hoje.
Na minha infância, eu não estudava, ,bom, eu estudava, mas era a minha mãe que
ensinava em casa e minha mãe não sabia muita coisa.
Depois de estudar,
eu ia trabalhar no campo, colhendo algodão. Quando eu tinha 18 anos.
Quando eu tinha 20
anos, me casei, vim morar em
Ariquemes. O negócio estava ruim em Minas Gerais , então
vim para Ariquemes em busca de melhores terras.
As coisas foram
piorando, quando minha mulher ficou grávida da Maria, minha filha mais velha.
Depois morreram dois filhos meus, eu tinha 10 filhos, mas agora só tenho oito. Fora
isso, eu estou feliz. Mas minha mulher Também morreu, mas estou bem.
Silvia
da Silva Xavier - Texto baseado na entrevista de Angelino Barbosa da Silva, 75
anos.
CIDADE MARAVILHOSA
Meu nome é Débora, tenho 12 anos eu nasci em 2000,hospital Bom Jesus ,eu adorei ter nascido em Ariquemes por ser uma cidade maravilhosa.
Quanto às brincadeiras
eu adoro pega-pega
e outras brincadeiras. O estudo para mim é tudo por assim agente não
aprendemos eu adoro estudar o que eu mais gosto é de matemática ,artes e PT que
é produção de texto,eu também gosto dos
meus colegas de classe,mas tem gente que é falsa
com a gente
.
Nas escolas sempre tem regras, quase todos os alunos não respeitam as regras da escola.
Em nossa cidade existe muita violência por isso é necessário
reforçar mais a segurança da nossa cidade. Até nas escolas existe violência e alguns alunos sofrem com o bullying, praticado pelos próprios colegas de classe.há alunos que brigam com professores por causa de
provas isso é besteira, mas eu não sou
assim, acho errado isso podia não
existir e não teria tanta violência.
Minha família para
mim é tudo eles são a minha maior riqueza, eu amo eles demais pois sem eles eu não sou nada.
Quando quero algo eles me dão, eu não tenho que reclamar de nada deles meus meu eu não
tem que reclamar deles e nem da minha escola,nem dos professores por que eles para mim são tudo.
Eu gosto de viver nesta cidade e para mim Ariquemes é
o melhor lugar que existe neste mundo. .
VANESSA CRISTINA DA SILVA BERALDO - Texto baseado na entrevista de Débora
Galvano Patrício.
Maria do cafezal
Meu nome é Maria Lircugo Biakis,
nasci dia oito de novembro de mil novecentos e quarenta e dois, meu estado
civil é solteira.
Quando
eu era criança, brincava de boneca,
lembro como se fosse hoje, as bonecas eram de pano, brincava de mercadinho, de
cantigas de roda, eu gostava muito.
Foi
uma época muito boa, graças a Deus.
Quando
eu tinha oito anos, lembro-me de catar café, eu gostava porque eu achava os pés
de café muito interessantes.
Eu
apanhava muito, mais da minha mãe, meu pai cuidava dos meus irmãos, a minha mãe
me batia porque eu merecia.
Quando
tinha dezesseis anos de idade, comecei a namorar, mais logo meu pai descobriu e
eu terminei com o rapaz.
Fui
embora para Volta Redonda, lá comecei a namorar novamente, mas não deu certo.
Terminei
e fui embora para Espírito Santo, eu comecei a namorar, logo casei.
Casei
com 18 anos de idade, tive nove filhos maravilhosos, tenho vinte e quatro netos
e um bisneto lindo.
Hoje
tenho uma vida maravilhosa, uma vida que sempre pedi a Deus.
Welida
Gomes dos Santos - Texto baseado na entrevista realizada com a senhora Maria
Lircugo Biakis, 70 anos.
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